PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VÍTIMAS POR AFOGAMENTO NA CIDADE DE PORTO VELHO-RO NO PERÍODO DE 2016 A 2020
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/3269Palavras-chave:
AFOGAMENTO, ASFIXIA, EPIDEMIOLOGIA, PORTO VELHOResumo
Indrodução: O afogamento é estabelecido quando ocorre uma asfixia de forma mecânica, que é produzida pela ação de aspirar água ou então outros líquidos que ficarão presentes nos pulmões que assim, podem ocasionar um quadro de parada respiratória e nos casos a serem analisados nesta pesquisa, a morte. Estes casos podem serão analisados quanto as variáveis de gênero, faixa etária, cor/raça, e a maneira que ocorreu o afogamento. Assim como, avaliar as condutas em casos de afogamentos que podem ser separados em graus – de 1 a 6. As naturezas de morte por afogamentos também serão avaliadas e expostas. Objetivo: O foco desta pesquisa será voltado para como agir nesses casos, elucidando as orientações e condutas que devem ser seguidas, visando atuar de maneira prevencionista, afim de minimizar a ocorrência de óbitos por afogamentos. Metologia: A metologia adotada baseia-se em um método de revisão integrativa, identificando o problema, coletando, avaliando, interpretando e apresentando os resultados gerados por essa revisão. Será realizado em fases de coleta de dados sobre o perfil epidemiológico das vítimas e salvos em um banco de dados pelo Instituto Médico Legal Dr José Adelino de Porto Velho no período de 2016 a 2020. Resultados: A incidência de afogamentos no Brasil é de 17 mortes por dia. No ano de 2020 em Rondônia foram registrados 83 óbitos e em 2019, houve 60 casos. O risco de morte por afogamentos cresce a cada dia e com isso, se julga necessário a realização de elaboração de políticas públicas acerca de assegurar a população contra possíveis novos acidentes aquáticos. Conclusão: Por fim, concluímos a importância de elucidar os perigos e riscos afim dos afogamentos, tento em vista promover prevenção de novos acidentes.
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